Em assuntos de amor são os loucos quem têm experiência. Sobre o amor, não perguntes nada aos sensatos: os sensatos amam sensatamente, o que equivale a nunca ter amado.
Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?
O amor fino não há de ter por quê nem para quê. Se amo porque me amam, é obrigação, faço o que devo; se amo para que me amem, é negociação, busco o que desejo. Pois como há de ser o amor para ser fino? Amo porque amo e para amar.
Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente.
Recorde com frequência não os seus medos, mas a suas esperanças e sonhos. Pense não sobre suas frustrações, mas sobre seu potencial não usado. Preocupe-se não com o que falhou, mas com aquilo que ainda é possível fazer.
O amor é um modo de viver e de sentir. É um ponto de vista um pouco mais elevado, um pouco mais largo; nele descobrimos o infinito e horizontes sem limites.
Um ser humano amar a outro talvez seja a mais difícil das tarefas, a mais importante, o último teste e prova, o trabalho para o qual todos os trabalhos só foram preparação.
Dói amar alguém e não ser amado em retorno, mas o que é mais doloroso é amar alguém e nunca encontrar a coragem para deixar esta pessoa saber como você se sente.
O amante anseia não só encontrar a beleza divina, mas perpetuá-la, plantando no corpo mortal a semente da imortalidade. É por isso que se amam os sexos, para reproduzirem e prolongarem o tempo até a eternidade.